segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Mulher
Tu
Tu tens mistério
Uma nudez invisível
Um olhar transparente
Um encanto das fadas
A magia das bruxas
Nunca estás em pedaços
Sabes todas as perícias
O teu corpo presente
É mais do que tudo
É eterno
É um estudo
Tens a magia
Tens o instante
De toda a eternidade
Tens o erotismo dos anjos
O silêncio dos sábios
Ao dizer o que és
Mulher
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Almas
Velas iluminam o ambiente
Iluminando as nossas almas
E nossos olhos brilham
Diante os nossos corpos nus
Incandescentes e desejosos
Num jogo de exploração
Mãos vão percorrendo os corpos
Causando inebriantes sensações
Trazem à mente um novo universo
Olhos a arder em delírio
Bocas entre-abertas gemendo
Meu corpo colado ao teu
Rolamos pelas cobertas e lençois
Pelo mundo temos desprezo
Pois nesses momentos
Nossas almas somente
Para o nosso amor estão abertas
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Amor
O amor
O amor vem com o tempo
Vence com o tempo
Amor é uma escolha sentida
É a soma de sentimentos
É escolher o que faz sentir bem o outro
O amor prefere esquecer quem é
O amor jamais acaba
O amor não se inventa
O amor não se diz
O amor não se pede
O amor não se compara
O amor é uma pessoa
O amor é uma acção
O amor é um tempo
O amor é a vida
Amar é uma decisão
Quem não entende
Que somente espere
O tempo passa e um dia
Talvez sintam o que eu sinto
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Momento
Tu e eu
Um momento apenas
Juntos no silêncio de um olhar
Um toque de mãos
O teu perfume
Numa conversa de sentidos
A emoção de estar contigo
Um beijo uma carícia
Um desejo de tocar o teu corpo
Perdido num momento
Um momento só
Beijar o teu corpo
Descobrir teus segredos
Por um momento
Percorrer o caminho que leva até ti
Esse teu labirinto
Onde me perco em ti
Num momento estou só
E tu povoas os meus sonhos
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Teu jeito
Tens um jeito
Tens um jeito que é só teu
E que me deixa louco
Quando me beijas
Todo o meu corpo se arrepia
Beijas-me a pele
Roubas-me os sentidos
Violas os meus segredos
Segredos indecentes
Depois brincas comigo
Meu corpo é testemunha
Do quanto me deixas louco
Quando te roças
E desfrutas do meu corpo
Como se fosse água no deserto
Fundes-te em mim
E os nossos cheiros misturam-se
Delíras em devaneio
O tempo deixa de contar
Só tu e eu
Com esse teu desejo
Com esse teu jeito
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